16 dec 2012

DE ONWAARSCHIJNLIJKSTE PLAAT VAN HET JAAR
O DISCO MAIS IMPROVÁVEL DO ANO

De internationaal gerenommeerde klassieke pianiste Maria João Pires - de Telegraph omschreef haar als ‘één van de meest gevierde en geliefde pianisten op de planeet’ - gaat met Carlos de Carmo, de ‘eminence grise’ van de fado, in duet.
De site “Portal do Fado” beschrijft het als volgt.

“Negen dialogen deelt Carlos do Carmo met Maria João Pires op dit erg speciaal project.
Welkom op de meest onwaarschijnlijke plaat van het jaar. Maria João Pires wisselde even Schubert en Mozart in voor fado uit Lissabon, Carlos do Carmo zong en Maestro Vitorino d’ Almeida componeerde. Hierbij voegden zich negen dichters, die onuitgegeven teksten leverden voor het project.
Uiteraard een stevige uitdaging voor Carlos do Carmo, verplicht tot tonale variaties die in een ‘straatlied’ normaal niet van doen zijn. Het is een plaat om opnieuw en opnieuw te beluisteren, die zich progressief bloot geeft en langzaam laat ontdekken. Ze weerspiegelt het traject van een man wiens ganse leven in het teken van de fado stond en die altijd aan wat hij kreeg iets toevoegde.
Maria João Pires en Carlos do Carmo namen de uitdaging aan die werd voorgesteld door Armando Caldas  van “Intervalo – Grupo de Teatro” en gesponsord werd door het gemeentebestuur van  Oeiras. Het project kreeg vorm in de partituren van maestro António Vitorino d’Almeida, waarmee de teksten van negen dichters  werden gecombineerd : Vasco Graça Moura, José Carlos Vasconcelos, Júlio Pomar, Fernando Pinto do Amaral, José Saramago, Urbano Tavares Rodrigues, Nuno Júdice, Maria do Rosário Pedreira en Fernando Tavares Marques.”

 
A pianista clássica internacionalmente renomada Maria João Pires (o Telegraph descreveu-a como "uma dos pianistas mais celebrados e amados do planeta"), actua em dueto com Carlos de Carmo, eminência parda do fado.
O site “Portal do Fado” descreve como segue.
 
“São nove os diálogos que Carlos do Carmo partilha com Maria João Pires neste projecto tão especial.
Bem-vindos ao disco mais improvável do ano. Maria João Pires, por breves instantes, trocou Schubert e Mozart pelo fado de Lisboa, Carlos do Carmo cantou e o Maestro Vitorino d’ Almeida compôs. A este ainda se juntaram nove poetas, que deram textos inéditos ao projecto.
De evidente desafio para Carlos do Carmo, obrigado a variações tonais a que uma música de rua não está habituada, este é um disco de audição repetida, de revelação progressiva, de descoberta lenta. E o espelho perfeito do percurso de um homem que, dedicando a vida ao fado, nunca o deixou tal como o encontrou em cada momento.”
Maria João Pires e Carlos do Carmo abraçaram o desafio que foi lançado pelo “Intervalo – Grupo de Teatro” na pessoa de Armando Caldas, e patrocinado pela Câmara Municipal de Oeiras. O projecto começou então a ser desenhado nas partituras do maestro António Vitorino d’Almeida, ao qual se juntaram as palavras de nove poetas: Vasco Graça Moura, José Carlos Vasconcelos, Júlio Pomar, Fernando Pinto do Amaral, José Saramago, Urbano Tavares Rodrigues, Nuno Júdice, Maria do Rosário Pedreira e Fernando Tavares Marques.”


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